O inverno cai sobre
mim
Meus ombros tensos
Revelam o impacto do
frio
Que isso causou
Dores intensas
A completa
desmoralização
O se sentir insípido
O se ver ao chão
Que farei Senhor?
Como vencer esta
batalha?
Preciso saber
O que fazer para não
mais voltar aqui
A dor intensa da queda
Da batalha perdida
Do pecado consciente
Que fere o mais intimo
do ser
Desejo de todo coração
A morte do eu em mim
Da amputação do tumor
Do que lentamente mata
minh'alma.
Deus do céu
É minha única esperança
De que não mais
voltaria à lama
De onde um dia saí
Felipe Wagner
Oh! Por que os humanos não pedem nem dão perdão? Por que teimam pela permanência da falsa alegria, dos programas violentos, das crianças abandonadas, dos pais ignorados,das dores permanentes e cada vez mais corrosivas? Por que não querem a poesia, esta que mexe com a alma, que faz a gente pensar que ainda existe, que pode sair do inverno tão frio, e do inferno tão sombrio? Por que não pedem socorro ao Seu Criador?
ResponderExcluirirmão Felipe Vagner, Deus o abençoe pela inspiração, e faça de você cada vez mais um arauto do bem!
Heloísa.
É difícil viver, vendo e sentindo invernos e infernos tão próximos quanto a gramatica que os distingue. Todavia ainda há esperança para um ser humano que vive pela alegria que destrói, a esperança da morte na cruz que somente constrói.
ExcluirObrigado pelo comentário!